A maior perda de tempo da minha infância e adolescência foi tentar fazer ‘parte da turma’. Medo e vergonha de ser diferente. E eu era diferente nas roupas, nos costumes, na educação...[e ainda sou].
Levei um pouco mais de 2 décadas para descobrir que são justamente as nossas diferenças que nos fazem seres únicos. Essa unicidade é que nos tornam marcantes, especiais e inesquecíveis. Até mesmo amados...
Queria tanto ensinar os meus filhos para não perderem o seu tempo com essas questões existências e soubessem a serem felizes com as suas diferenças...
Um comentário:
Na adolescência eles terão com certeza a tradicional recaída para as bolinhas azuis, mas vale a pena ensinar desde agora que o grande lance é ser bolinha amarela sorridente!
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