sábado, 27 de fevereiro de 2010

Só pra constar...

Depois de estar surda do lado direito desde o dia que eu cheguei e depois ter pego uma mega-gripe que me deixou sem voz, eu fui ontem à caça de medicamento. Queria gotinhas para o ouvido e fui por indicação no Wal-Mart. Achei gotinha, mas homeopática. Nada que realmente fosse fazer efeito imediato. Na farmácia do Wal-Mart, a assistente me falou de um 'Walk-in Clinic' no estacionamento e disse que eu podia ir lá, fazer uma consulta e pedir receita de remédio.

Fui na cara e na coragem achando que fosse clínica de médico charlatão. Pensei até que fosse ser a única paciente. Afinal de contas, quem encara um clínica como se fosse lava-jatos?!...

Enfim, fui. Tinha uns 3 ou 4 pacientes a minha frente. Relaxei um pouco. A atendente perguntou se tinha seguro de saúde, mas disse que não era daqui. Eu queria uma consulta e pagaria no cartão.

Preenchi aquelas fichas médicas que nem se vê nas séries de tvs e aguardei a minha vez. Fizeram uma série de perguntas sobre alergias e histórico de família, me pesaram (oh oh!), tiraram a minha pressão. Pouco depois o médico entra, escuta as minhas queixas e examina o meu ouvido. Yep, suspeita confirmada. Infecção de ouvido nos dois lados, mas um pior do que outro. Além disso, sinusite e todas as queixas relacionadas como tosse, catarro, bladibladibla!...

Depois do exame que nem durou 15 min. eu recebo indicação para 4 remédios. 1 antibiótico para o ouvido + gotas, 1 antibiótico para sinute e um xarope com codaína para tosse. Nada de paracetomolis holandês. Tive que esperar um bom tempo pelos medicamentos, mas meu alívio do alívio que eu teria depois da medicação era tão grande que a espera era fichinha numa hora dessas!

No final das contas, 3 horas mais tarde eu estava de volta ao hotel munida. Foram 200$ de consulta mais 75$ de remédio. Fui bem atendida e sem frescura. De acordo com o médico dentro de 24 à 48 horas eu vou me sentir outra pessoa. Assim espero.

Meu sobrinho L. de 4 anos teve 2 semanas atrás também uma infecção de ouvido. O médico Holandês de casa receitou umas gotinhas e supositório de paracetomol. Meu sobrinho gritou até estourar e o pus sair! Um horror!

Que diferença de tratamento!!!...

Agora eu estou esperando que o antibiótico faça logo um efeito à jato (como a clínica), já que amanhã eu vou estar encarando a longa viagem de avião de volta!

Isso é, se a tempestade de neve em Detroit, onde eu tenho escala, não deixe que o meu vôo seja adiado!

E hoje que eu tinha planejado curtir o dia, está chovendo e faz muito frio aqui. Com esse problema todo, o melhor que eu posso fazer é me comportar. Nada de parques! Buáh!

Ando com uma sorte, heim?!

Tô louca pra chegar em casa...

Rezem por mim!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Elaborando mais a questão…

Sei que tem muitas pessoas que acham ser inveja a razão que leva algumas mulheres a fazerem tais comentários/perguntas como falei no post abaixo. Mas, querem saber? Eu não acho que seja realmente o caso. Acho que muito dessas mulheres que são felizes sim.

Vejam bem, a colega que me fez a pergunta é mãe e também trabalha part-time. Ela, no entanto, se recusa a fazer viagens à trabalho e pegou outro cargo mais leve (deu um passo pra trás na carreira) para combinar a maternidade e o trabalho de forma menos estressiva. Ela diz que foi a melhor coisa que ela fez. E realmente, ela parece ser uma pessoa feliz. Há outras mães que preferem largar carreira e trabalho e ficar em casa com os filhos. Para algumas dessas mulheres, isso é a realização de um sonho e são, por isso, também felizes.

Acho que a questão está mais no fato de ‘eu’ não pertencer a nenhum desses dois grupos e elas não (me) entenderem. E já notaram como sempre são as mulheres a criticarem umas as outras? Eu ainda não ví nenhum homem vir me perguntar se o meu lugar não é em casa do lado do meu filho. Nenhum. Nem de brincadeira.

Com isso, eu estou achando que a continuaçao da existência do machismo é em boa parte culpa das próprias mulheres por alimentarem essa mentalidade. Foi por isso que eu perguntei se ela fez a mesma pergunta para os nossos colegas homens e que são pais e estão também aqui comigo na conferência. Ninguém faz essa pergunta pra homens, né?! E dizem que isso é por que homens são mais ‘afastados’ dos filhos.

Olha, eu até que tinha esse receio/ preconceito antes de ter filho, mas vou dizer que eu mudei de conceito. Quem já viu Amore com o nosso filhote vai confirmar que meu marido é um pai super-dedicado. Além disso, como eu já disse, 4 dos outros colegas aqui presentes são pais.

Ontem teve um deles que estava quase aos prantos pensando nos filhos na hora de comprar presentes e quando ele viu um outro pai brincando com o filho numa fonte de água na Downtown disney. Nunca tinha visto isso antes e eu acho que a própria mulher dele não sabe de como ele sofre quando ele está distante. E olha que tem gente que diz que na Disney, com ou sem filho, é impossível você ficar down (depressivo)!

Todos os colegas me pediram ontem pra dar dicas onde comprar presentes e até mesmo opinião nos presentes. Eu achei aquilo tudo lindo! Até mesmo quem não é pai foi comprar presente para as sobrinhas. Por aí você tiram.

Além disso, tem um outro colega que eu admiro muito nesse quesito e também está aqui. Ele e a mulher dele tinham problemas para terem filhos. Fizeram tratamentos durante 8 longos anos. 8 anos, gente! E os médicos disseram que eles nunca teriam filhos. Depois de 8 anos de muita luta e sofrimento, um milagre aconteceu e a mulher dele engravidou de uma menina. A menina tem agora 9 anos e é uma criança super-feliz. Ela é a razão de viver dele. E por isso, ele trabalha part-time (36hrs como eu). Assim como a minha outra colega, ele não faz questão de viajar (além de uma semana aqui ou acolá) e também não ambiciona grandes funções.

Por sinal, ele está uma função acima de mim e com toda essa reorganização da empresa, o gerente deu uma avaliação negativa pra ele, por que o gerente espera que, na função dele, além do trabalho normal do dia-à-dia, ele tome outras iniciativas dentro da empresa. O que obviamente acaba gerando mais trabalho e mais horas. Coisa que esse meu colega não está disposto a fazer, por que como ele mesmo diz, ‘o que eu tenho em casa tem muito mais valor pra mim’. Ele ama o trabalho, mas não está disposto a ir mais além se for nos custos da família e vida privada dele. E ele realmente é feliz com a escolha dele.

Não sei se os casos que eu vejo ao meu redor são exceções. Acho que são mais a regra na mentalidade Holandesa. E o que eu noto é que, nesse ponto vista, os homens e as mulheres não diferenciam muito como dizem por aí. Acho que esse papo que o ‘pai sofre menos’ por que está menos ligado aos filhos é conversa pra boi dormir. Na Holanda as pessoas só costumam terem filhos quando elas realmente querem e isso inclue bem claro os homens. É uma escolha consciente.

É por isso que eu não entendo por que as cobranças feitas pelas mulheres também não são feitas para os homens? Me entendem?

É isso...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Puxa a cadeira…

E vamos conversar? Assim, de mulher pra mulher, mãe pra mãe?

É..., já sentiu pra onde a conversa vai, né?!

Vamos agora tentar ser objetivas? Colocar os sentimentos de lado, as emoções e os hormônios e a bagagem que carregamos no armário?

Ah! E antes que eu me esqueça. Em sendo objetivas, olhando as coisas como um fato, vamos levar uma opinião (diferente) sem pensar que é um ataque pessoal? Isso ajudaria muito! Por que, vejam bem, em 70% das leitores que passam por aqui, nem o (verdadeiro) nome eu sei. Portanto, como eu posso estar atacando você, não é?

Então, vamos baixar a defesa e o ataque e vamos relativizar!...

Hoje eu recebí uma mensagem de uma colega de trabalho que ficou sabendo que estou viajando de novo. Ela ficou abismada como eu consigo me afastar de filhote para essas viagens e que aparentemente eu não mostro nenhum problema ou dificuldades (emocionais) com isso.

Muita coisa me passou pela cabeça no que responder a essa colega, mas a minha primeira resposta foi uma pergunta ‘objetiva’. “Eu estou aqui com 6 outros colegas homens, desses , 4 são pais. Você fez essa mesma pergunta pra eles?”

O negócio é que quando se trata da mãe, da mulher, as expectativas são diferentes. Na verdade, eu acredito que boa parte desse julgamento é proveniente do fato de que em 80% ou até mesmo 90% dos casos, a mulher é o seio da família. É ela que organiza tudo em casa. De comida à limpeza, e principalmente dos cuidados dos filhos.

Isso, no entanto, não é o ‘meu’ caso. Não é como as coisas acontecem lá em casa. Acima de um marido, eu tenho um ótimo parceiro nos afazeres. Além disso, ele é caseiro, sem ambições profissionais e um pai realizado com o nosso lindo e querido filho. ( Eu sou uma mãe multi-tasking realizada!)

Fazer o que eu faço só é possível por causa da nossa infrastrutura familiar. Por que tudo é dividido por dois e não fica tudo nas costas da mãe/mulher.

Isso, por outro lado, não responde a pergunta como eu ‘aguento’. Outra dia, uma cumadre perguntou, na brincadeira, se o meu coração era de pedra. De estar longe e ficar olhando e postando fotos do meu filhote lindo.

Vamos deixar uma coisa bem clara. Quando eu anunciei a minha gravidez eu comentei de um ditado que lí uma vez em que dizia: Numa vida inteira você provavelmente só vai encontrar 2 pessoas por quem você daria a vida. Não há dúvidas nenhuma da minha parte que o meu filho é uma delas! Até mesmo pelo instinto materno de proteger o filho na hora de um desastre, esse é o único objetivo que um mãe tem. E ponto.

O fato de eu não demonstrar ou ficar choramingando as minhas dores para os meus colegas, chefes ou até mesmo aqui, vem da plena consciência que se eu estou sofrendo foi por uma escolha/decisão minha. Somente minha e de ninguém mais. E sou eu que tenho que carregar e aguentar o fardo até a dor passar. Isso por sinal, é uma das lições espiritismo.

Eu já falei do meu dilema aqui antes. De como eu gostaria de ter filho e estar aqui ao mesmo tempo, fazendo um bom trabalho. Eu estou amando ser mãe. Já me perguntaram se quero ter mais filhos, a resposta está no ar antes mesmo dos neurônios funcionarem. E paralelo a isso, eu também amo o meu trabalho. Amo tentar ser tudo ao mesmo tempo com todas as mazelas de tempo e estresse. Não há um fio de cabelo do meu corpo que não ame a (minha própria) vida.

Eu sofro, mas sou feliz, entendem?

E sim, mulheres são mais sentimentais que os homens. São mais emocionais. Mas, eu tô vendo alguns dos meus colegas sofrerem com a saudade dos filhos também. E eu acho que muito das suas mulheres nem se realizam do quanto. E no final das contas, olhando objetivamente, quando se ama e se está distante, todo mundo sofre. Sem exceções.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Vida selvagem

Muita coisa pra falar, mas sem tempo pra nada!

- Arrombaram a casa da minha irmã mais velha pela segunda vez. Eu preciso contar aqui como a polícia funciona...
- Aniversário do filhote no sábado passado. Primeira vez que organizo um niver de criança, mas o mega-bolo pelo menos vocês já viram...
- Domingo, mais uma viagem para o EUA.
- Hoje é o primeiro dia de conferência em Orlando. Somos 7 da minha área da nossa empresa e como sempre, eu sou a única mulher.
- E estou num mega-lindodivinoemaravilhoso resort perto Epcot às custas do chefões.

E como diria Claudinha, viva à vida selvagem!!! ;)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Da série: bolo

O bolo de aniversário de filhote.
Tema Winnie de Pooh.

Cada vez eu tento ir um passo mais além. Há quem diga que eu sou muito exigente comigo mesma. E dessa vez eu exigí bastante, mas fiquei muito feliz com o resultado!

O bolo é de 3 camadas, duas bases quadradas e o top é redondo. O recheio é creme de baunilha com pedaços de ameixa e chocolate garnache. Este último eu também usei para a cobertura. É a parte marron escura do bolo. O azul e verde é pasta americana (fondant).

Outra diferença desse bolo com todos os outros que eu fiz é que cada lado é diferente do outro.

Aqui vão as fotos...




O topo. Notaram a velhinha?





terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

De tudo um pouco...

* Tô em casa esses dias. Mas tô com uma preguiça que era melhor eu ter ido trabalhar...

* Filhote tá dormindo, marido botando laminado no primeiro andar e eu botando roupa pra lavar. Viva a vida selvagem!

* Estou com um bloqueio de criatividade. Ainda não sei como farei o bolo de niver de filhote. E eu quero que seja tão perfeito, tão lindodivinoemaravilhoso, que nem sei por onde começar. Meleca.

*Todo mundo falando de carnaval. Eu ainda não ví nada, além de umas cenas na Record da Claudia Leitte (com dois tês, tá! :p) num trio elétrico e um bando de gente cheirando sucaco. Ainda não sei qual é a graça? Pior do que isso, só carnaval Holandês mesmo!

*Voltou a nevar na minha tribo. Neve grossa. Mas, eu já me enjoei. Não vejo a hora desse inferno acabar...

Fui (contar floco!)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A última do trabalho...

54 é número de profissionais na minha função.
9 é número que deverá permanecer após a reorganização.
Uns tantos vão ter outra função, não se sabe ainda qual.
e no total, 24 serão eliminados.

Eis a segunda parte da reorganização que foi anunciada ontem pelos manda-chuvas.

Sentiram o clima dentro do meu grupo agora? Sentiram, né?

Vamos aguardar agora a reação do comitê dos empregados.

Boa sexta!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Um vilarejo chamado Forks…

Como eu já disse antes, no passeio que eu fiz à península olímpica, eu acabei parando em Forks. O vilarejo que serviu de cenário para a saga do Twilight (Crepúsculo).

Vejam bem, a estória do livro se passa aqui, mas não é aqui que foi filmado o filme.
Mas os Forkianos (?) não se importam tanto com isso. Na verdade, eles resolveram esse pequeno detalhe em elegendo lugares que seriam a versão ‘real’ da estória. Ou seja, eles elegeram uma casa no vilarejo para representar a casa da Bella e do Charlie, uma para os Cullens e assim vai. E em volta desses lugares eles criaram uma excursão. O que eu achei mais impressionante nisso tudo é que, mesmo sendo um vilarejo de um pouco mais que 3.000 habitantes, Forks tem realmente um hospital! E até o hospital entrou no espírito to Twilight, já que no estacionamento, eles colocaram uma placa num lugar dizendo “reservado para o Dr Cullen”.

Seriously, people, é Twilight fever direto em Forks!

E não, eu não fiz a excursão, não fui olhar a placa do estacionamento do hospital, nem a casa representante da Bella. Mas, por acaso do destino, o Bed and Breakfast que eu fiquei era a casa representante dos ‘Cullens’. Ponto de paragem da excursão e mulheres histéricas de todas as idades!...

O dono do B&B usava umm botão da Bella na camisa e todos os lugares da casa tinha alguma coisa do Twilight. Eles tinham os jogos do Twilight na sala e em todos os quartos tinha o dvd do primeiro filme, mais a série completa dos livros. Além de outras ‘coisitchas más’...

Eu tenho que confessar que rí demais com o Twilight fever no vilarejo, por que chegava a ser cômico o nível da apelação ou exagero. E em termos de turismo, eles estão faturando uma nota com isso!

Seguem aqui algumas fotos para sentir a temperatura da febre na pele.

Chegando em La Push




Num restaurante em Forks


No quarto de B&B - vc pode escolher uma placa para indicar de que personagem vc achava que ele quarto era!


Cada quarto tinha um diário. Olhem so esses relatos!..


E o tour passava pelo B&B. Como o dono estava no telefone, ele pediu para eu abrir a porta para que as fãs pudessem bater uma foto. Elas entraram histéricas e eu rí horrores!


Vasos de flores pela cidade...


O carango da Bella...


A loja com tudo do Twilight em Forks. Nessa eu entrei e queria ter achado uma daquelas camisetas "My friend went to Forks and all she got was this lousy t-shirt"
Mas, como não tinha dessas, eu acabei arranjando uma bem melhor! (Só não vou dizer qual!) Haha!

Levantem a mão...

Quem já está de saco cheio dessa neve, desse inverno?!

Primavera, djá!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

1000 palavras...

Sábado de manhã eu estava me sentindo 'pretty down'. Com pena de mim mesma por causa da saudade de filhote e de marido.

Até que...



Peguei o Ferry em Edmonds e fui passar o findi na Peninsula.
(detalhe que eu estava um pouco apreensiva de dirigir e ir de balsa pra lá. Mas foi um passeio magnifíco e que passou rapidinho) (30min)



Dá pra ver os edifícios de Seattle bem pequenos na foto, enquanto o vulcão, codinome Mt Reinier, é gigantesco.




Port Gamble é um mini-vilarejo com casas típicas do estilo Vitorianas. Foi aqui que foi filmado "An officer and a Gettleman" com Richard Gere.


Port Townsend foi a cidadezinha que eu mais gostei e a mais bonita da Península! Vale à pena visitar!




A próxima parada foi Port Angeles, que ganhou uma certa fama devido à série do Crepúsculo (Twilight), mas falando sério? Não vale à pena parar aqui..



À caminho de Forks, na famosa Highway 101 (ou Rodovia 1)se passa por Lake Crescent. A paisagem é lindadivinhaemaravilhosa. E o lago parece que serve como espelho. Às vezes fica até difícil identificar o que é reflexo e o que não é...
Além disso, tive uma experiência surreal, quando um águia americana vôou na minha direção e posou num galho de árvore bem perto de onde eu estava batendo fotos...







A foto ficou meio tremida. Foi a emoção quando eu me toquei que era uma águia...


Bem pertinho. Ela de olho em mim, eu de olho nela... Acho que de todas as coisas lindas que ví ontem, ver a águia americana - animal com risco de extinção, assim, ao ar livre, em plena liberdade foi uma das coisas que mais me tocou...


Okei, essa foto não é minha, mas de outra pessoa que conseguiu também fotografar uma águia também na península... Égua do pássaro lindo!...

O início do parque nacional...



Meu companheiro de viagem: Fuscão Preto!

"La Push, babe, La Push!"
Um pouco antes de chegar a Forks, começou a chover. (surprise, surprise!)
Resolví parar primeiro em Rialto Beach. Uma das praias da reserve indígena de Quileute. (yep, quem leu os livros ou viu o filme sabe...)
A praia é bem 'dramática', ainda mais na chuva e na neblina... Só faltava aparecer o Jacob Black de torso nu alí..ho ho!





Já na manhã de domingo, com o sol aparecendo e o céu azul, eu resolví voltar na mesma praia para ver a 'diferença'..




Ah, é o caminho!... tem tanto verde, tanta beleza,...



E como você sabe que chegou à Forks?
Tirando a chuva?...




E foi aqui que eu passei a noite. Num Bed & Breakfast muito bom e bem cotado no Tripadvisor.
Fiquei depois sabendo que esse B&B ficou conhecido como a "Casa dos Cullens"... Mas, mais sobre o Twilight (Crepúsculo) no próximo post...


A vista do meu quarto

O quarto lindodivinoemaravilhoso!...
Tenho que dizer que por mais que Forks seja uma mini-tribo, [só tem um semáforo na tribo inteira!], eu me divertí horrores aí! E como não dá pra escapar, rolou até o dvd do Twilight de noite. :p

Domingo de manhã em Forks...



Depois da café da manhã eu saí, primeiro voltei a praia de La Push e depois segui caminho para 'Hoh Rain Florest' conhecida com a unica 'rain florest' do hemisfério norte. Também é conhecida por suas árvores gigantescas e cobertas de 'mos'(?) [ Ok, meu Holandês e Português morreram em 1 semana e meia no EUA! So sorry!]


A diversidade em cores.

Num sei por que, mas eu não queria andar por aqui de noite. Detalhe: nesse parque tem ursos (aqueles pretos lindos mas não de perto!), Lynx (panteras), além de veados (eu vi um bem perto por sinal!) e outros animais como esquilos, marmotas e pássaros.


à caminho da floresta tropical...


Meu companheiro de novo na foto...

E por último, Ruby Beach... Lindadivinaemaravilhosa, mas meu encanto maior ainda ficou em La Push...




Acabei curtindo bastante o finde! Tive muuuuuita-sorte com o tempo. Não estava frio (só na balsa, obviamente!). Parecia um dia de primavera. Como sempre fui admiradora da natureza e sempre sonhei fazer a rota 1 - Pacific coast dos EUA, eu me sinto novamente grata...

PS: Clique nas fotos para ampliá-las.

fui (dormir)!