quarta-feira, 27 de agosto de 2008

De tudo um pouco

* Desapareci os últimos 3 dias em treinamento. Foi bom, mas agora tenho uma centena de e-mails pra responder e terminar trabalho que acabou por atrasar...

* Ainda na onda dos Jogos Olímpicos. Hoje o primeiro ministro da Holanda foi parabenizar os atletas Holandeses vencedores. No discurso dele, ele disse:
"Não há como esconder. O brilho e o orgulho dessa Olímpiada foram as mulheres."Isso por que, assim como foi para o Brasil, as mulheres salvaram a pátria e conseguiram as melhores e o maior nr de medalhas.
Para a Holanda foram as meninas da natação, do polo aquático, do remo, a Anky - na competição de cavalos (dressuur) e as meninas do Hockey sobre a grama. Somente UM homem levou o ouro, o Van der Weiden, com a vitória nos 10kms na natação ao ar livre (além de uma vitória pessoal maior contra Leucemia).

Para o Brasil, as meninas do Volei (vitória inédita e FANTÁSTICA!)e a Maurren no salto em distância - também inédita - foram de arrepiar. Claro que a do Cesar Cielo também não deixou por menos e salvou os homens da vergonha total! Mas até as meninas do futebol (novamente) mostraram mais garra do que os homens-mega-salários do futebol. Uma pena meeeesmo que elas não levaram o ouro, mas que elas são boas, não há como negar!

Enfim, isso tudo pra dizer que entre as mulheres vencedoras há muitas mães, como a própria Maurren Maggi (32 anos) e a Sheila, uma das grandes estrelas do volei feminino Brasileiro. E a mesma coisa pode ser dizer das mulheres Holandesas. Entre elas o maior exemplo é a Anky van Grunsven mãe de 2 crianças e vencedora de 5 medalhas, entre elas 2 de ouro, em 4 Olimpíadas consecutivas.

Por mais que eu nunca me tornarei uma atleta e por isso nunca participarei de uma Olimpiada, eu vejo a história de cada uma delas como de vitória e exemplo. Por que independente do seu campo de trabalho, "QUERER" é "PODER", já diria o ditado. E eu duvido que os filhos dessas mulheres também não se sentem orgulhosos das mães que tem!

* E aí vocês já devem ter notado o elo com o meu post anterior.
Agradeço todas as opiniões e reconheço entre elas vários pontos de vistas. Eu, antes mesmo de publicar o último post, já tinha tomado a minha decisão, mas achei fantástico o comentário da Mônica Peres, por que é, na verdade, a realidade. Cada mulher faz a sua escolha e defende a sua teoria baseada na sua própria lógica para justificar a sua decisão. Pena que nós mulheres tendemos a justificar a nossa escolha como sendo a melhor de todas e metendo o pau nas outras.

Sinceramente, eu não tenho problema nenhum com uma mulher que escolhe ficar em casa com a criança por uns anos. É a escolha e o direito dela, pelo menos, na Holanda isso é possível. O que me irrita é quando vêm para o meu lado fazer demagogias e propagandas de que elas estão certas e eu estou errada, exatamente o que a Mônica comentou. E a 2a "coisa" que me irrita é quando as coisas dão errado e de repente a culpa é dos "outros"!
Para entender melhor o que eu quero dizer, deixa eu dar um exemplo baseado na vida real.

A conhecida Noiva-de-Lilás era dóida, alucinada para ter filhos. Já queria ter quando mal tinha completado 18 anos. Com muita dificuldade, meu amigo com quem ela se casou, soube segurar a ansiedade dela até os 20 e tantos anos e para depois da compra da casa e do casamento. Até aí tudo bem, mas daí nasceu o primeiro filho e ela ficou em casa com ele, mimou tanto, mas taaaanto que quando o menino, já crescido, foi pra creche era um verdadeiro "monstrinho" (desculpa dizer assim, mas é verdade!). O menino estava tão apegado a mãe que toda a vez que ela levava pra creche era um verdadeiro melodrama e ele terminava espancando as outras crianças e chegou até a quebrar a porta da sala de aula... Depois de uma semana a creche não aguentava mais e mandou o menino de volta pra casa alegando que ele primeiro precisava se desapegar dos pais e que os pais tinham que aprender a criar "bounderies" (limites) para o menino e aprender a discipliná-lo.

Enfim, ela não entendia por que o filho querido dela tinha sido rejeitado na creche. Nunca se deu conta de que ele se grudava na perna dela e ela o arrastava literalmente pela casa, que ela fazia comida com ele nos braços, que ela nunca dizia um "não" pra ele ou o colocava de castigo. Era um verdadeiro grude...

Quando no "consultatiebureau" (não sei se tem isso no Brasil, mas seria um controle de desenvolvimento da criança), disseram que o menino não estava bem nutrído, ela esculhambou com os profissionais! Tudo bem que aqui na Holanda eles exageram em seguir as estatísticas, mas o menino só comia o que queria: chips, coca-cola, batata-frita ou comida enlatada com 1 ano de idade!. O menino não comia uma fruta, verdura ou sequer tomava iogurte e ela não sabia por que o filho dela estava sendo considerado desnutrido!? Era tudo invenção dos "profissionais"!

Eu sei que esse é um caso para a SuperNanny e venhamos e convenhamos, bem extremo na regra geral! Mas nessa história toda o que me irrita no comportamento dela é de colocar a culpa nos outros em vez de tentar enxergar os próprios erros e melhorá-los, afinal de contas, todo mundo erra! E se não fosse pedir demais, mandar ela guardar as demagogias dela de como é melhor e essencial a mãe cuidar da criança quando pequena ela mesma, se ela é a ÚLTIMA pessoa no mundo que poderia abrir a boca pra falar e dar exemplo!?

Além disso, sempre ouço falar (também dela!) que "essa idade (do bebê ou da criança) não volta mais...". Gente, qual é idade que se pode voltar atrás???! Me digam! Por que eu, aparentemente, faltei a aula desse dia!! Só pode!...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Respondendo perguntas...

- Cadê a foto da ecografia? Num vai postar, pendurar na parede, colocar no orkut?...
A foto está num envelope. Não vou publicar em lugar nenhum, nem mandar pra ninguém. Eu, pessoalmente, não acho que uma foto de ecografia diz muita coisa. Não vejo necessidade também de colocar na internet.

- E a barriga? Não vais colocar fotos?
Tá crescendo e não, não vou colocar fotos.

- Já sabe o sexo do bebê?
Não, estou no início do quarto mês e ainda está muito cedo pra saber.

- Vais contar quando souberes?
Não sei, ainda vou pensar no assunto...

- Já escolheram nomes?
Não

- Já começaram a fazer o quarto do bebê?
Não

- Tens sentido algum enjôo ou passado mal?
Não sou uma pessoa que fica reclamando quando não estou me sentindo bem - nem aqui, nem em casa. Detesto gente que fica fazendo melo-drama como se os outros pudessem fazer alguma coisa e não podem. Se eu não estou bem, por que motivo seja, eu vou ao médico ou me retiro e vou pra cama. Também não gosto de receber visitas ou atender o telefone se não estou bem. Meu marido diz que eu sou a “paciente” perfeita. Faço o que tem que ser feito pra melhorar e não fico enchendo os sacos dos outros.
Verdade é que, além da vez que eu fiquei doente com uma intoxicação alimentar e gripe com direito a febre e a incapacidade de manter nada no estômago, nem líquidos umas 2 semanas atrás, eu não tenho sofrido com enjôos. Sofro com outros sintomas e que desde do início da gravidez me impedem de me sentir 100% bem. Isso também tem afetado a minha performance no trabalho e me causado frustrações.

- Você já sente o “momento mágico”?
Não. Por mais que eu acho a capacidade da mulher de gerar uma vida algo especial, dizer que gravidez é algo lindodivinoemaravilhoso (ainda) não passa pela minha cabeça. Também não acredito que uma mulher que esteje passando mal, de colocar todos os bofes pra fora, passar o dia com tonturas, dor de cabeça e tudo mais fique dizendo por aí que gravidez é a melhor coisa do mundo!

Além disso, eu acho um absurdo quem acha que toda a grávida deve ser do tipo “deslumbrada” e que se não for, é uma “mãe” desnaturada ou não merece ter filhos! Será que o “povin” não sabe que cada gravidez é uma gravidez? Ninguém tem a obrigação ser igual à ninguém ou de sentir as mesmas coisas.

E pra quem pensa em engravidar é bom saber o seguinte;
- Vc nunca vai saber se a sua gravidez vai ser maravilhosa e sem mal-estar. Mal-estar, na verdade, faz parte do “negócio” e não menospreze o mal-estar como se fosse algo fácil de suportar, por que muitas vêzes não é!
- A maioria dos blogs de grávidas na internet são de donas-de-casa. Nada contra. Na verdade, as coisas são bem mais faceis pra quem não trabalha, já que se vc não estiver passando bem, vc pode passar o dia na cama e quando o marido chegar em casa, encomenda uma comida chinesa ou uma pizza. Enfim, dá-se um jeito.
E arrumar a casa todos os dias, tipo passar aspirador de pó, não é um “must”. Eu até me espanto com quem passa aspirador de pó todos os dias se ela é única pessoa em casa (durante o dia). Como pode sujar tanto assim?...

Agora se vc trabalha, a situação é mais difícil. Ainda mais se vc for especialista em algo (como administradora da América Latina) e nem todo mundo pode assumir o seu trabalho.

O melhor que eu posso dizer com relação as grávidas que trabalham é baseado na minha própria experiência:
• Tome logo certas providências assim quando vc souber que está grávida. Avise, por exemplo, o seu chefe – para que ele já possa planejar (à tempo) um substituto caso seja necessário.
• Veja que colega pode “quebrar o seu galho no trabalho” caso vc passe mal e tenha que sair mais cedo ou tenha que passar uns dias repousando.
• Veja que possibilidades vc tem de trabalhar de casa.
• Na Holanda, em caso de mal-estar, vá ao “bedrijfsarts” ou “arbo-arts” e se for necessário, peça uma licença para trabalhar menos horas. Na Holanda, grávida ou não, as expectativas são que vc trabalhe perfeitamente. Não se esqueça que na mentalidade Holandesa “se vc não está bem, vc fica em casa”. Ninguém vê ou reconhece que vc está se esforçando o máximo para ir trabalhar mesmo quando vc está passando mal. Na verdade, essa atitude ainda tende a prejudicar o julgamento do seu trabalho.

- Qual é o momento certo para se engravidar na carreira?
Quanto mais vc sobe na carreira e em funções numa empresa, mais difícil fica pra ter uma hora “certa” pra engravidar. Quanto mais alta a sua função, mais responsabilidades e mais difícil é de encontrar um “bom” substituto. Ou até mesmo, a possibilidade de trabalhar menos horas depois que a criança nascer. Ou seja, deixar pra mais “tarde” na carreira não significa que será mais fácil...

- Gravidez “atrapalha” o desenvolvimento da carreira?
Não há dúvidas neste quesito. Uns meses atrás a Intermediair – famosa revista sobre emprego e carreira na Holanda – saiu com o resultado de uma pesquisa que para a mulher, a gravidez atrasa sim o desenvolvimento da carreira. Isso por que, na Holanda, uma gravidez sempre significa que a mulher trabalhará menos por alguns anos (de acordo com a lei – há o direito até a criança completar 8 anos). Uma profissional que trabalha meio-tempo não oferece a empresa o mesmo que uma profissional de tempo integral. Por isso as promoções “tardam” na média um ano para quem trabalha meio-período.
Em todos os meus anos de Holanda e experiência de trabalho, eu nunca ví pais colocarem a criança os 5 dias da semana na creche. Não há lei que proíba, nem provas de que “não faz bem” pra criança, mas na Holanda a mentalidade é de que: “Se vc teve filho pra colocar todos os dias na creche, então melhor não tê-los!”.
Infelizmente, até para aqueles que gostariam de trabalhar em tempo integral depois de ter filho(s), o governo Holândes não ajuda e ninguém tem condições financeiras de contratar uma babá como no Brasil. Na Holanda, as coisas “funcionam” diferente...

E com isso em mente, eu me pergunto se as Brasileiras que moram aqui concordam com a mentalidade Holandesa? “Se vc teve filho pra colocar todos os dias na creche, então melhor não tê-los!”. E vc pensava assim também quando morava no Brasil? Se mudou de opinião, o que levou vc a mudar?...

Gostaria de saber a opinião/experiência de vcs. Falem aí!...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Trash: Bom demais!

No trabalho quando tenho que me concentrar em algo eu coloco os meus fones de ouvido e escuto músicas. Também fazia isso quando tinha que estudar. Música sempre foi a minha companheira e é na verdade o meu único método de me "isolar" no meu próprio mundo...

Uma das minhas melhores descobertas na internet é a Trash80s radio. Eles tem uma seleção de músicas que se não é pra rir, é, no mínimo, pra matar a saudade!

Vão lá dar uma olhada! Escolham a rádio, apertem no botão "Estações" e faça a sua escolha entre: as Melas-Cuecas, Infância Trash, Novelas Internacionais, Brega Brasil e mais outras tantas!

É trash, mas é tããão bom!!!! ;)

domingo, 17 de agosto de 2008

Chorei

Uma palavra: E-M-O-C-I-O-N-A-N-T-E!
César Cielo Filho! Valeu pela vitória lindadivinaemaravilhosa!
Parabéns pelo Ouro!!!!



E na Ginástica...

Eu chorei também. Chorei por que eu só consigo imaginar a dor dele...

Diego, não deu (dessa vez). Uma pena! Vc merecia!...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Okei! Voltei!

Estava sumida por que passei uns dias muito doente e fiquei de cama. Estive mal mesmo – até com febre e tive que cancelar a viagem pra Polônia. Mas, passou! Pelo menos assim espero e estou voltando à trabalhar 50% hoje.

Estou sem inspiração para nada, a não ser de ficar olhando os jogos olímpicos. Acho uma pena o Brasil não ter conseguido nenhuma medalha de ouro no Judô. Prometia tanto, mas até agora só deu Bronze.

Na natação eu tenho que dizer que o César Cielo deu show. Foi Bronze numa das provas mais competidas e ainda ficou na frente do campeão Holandês Pieter v. D. Hoogenband.

Agora é torcer para que o Tiago Pereira amanhã dê um show também na final dos 200mtrs medley! Sendo que a concorrência dele não está fácil com o Michael- torpedo- Phelps dos lado dele. E no domingo eu quero ver o Diego Hipólito – se Deus quiser e ele aguentar a pressão – levar a medalha de ouro no solo!

Ai gente, quando se fala em Olímpiadas e em Copas Mundiais – eu torço pra valer! Adoro ver as olímpiadas! Me emociono com as vitórias fantásticas, mas também com aqueles que roubam a cena mesmo chegando em último lugar.

E vocês? Também seguem as Olimpíadas?

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

À pedido da Pacamanca

Aqui vão algumas dicas de Istambul...

Em geral:

- A parte asiática é mais tranquila e pacífica. Os atentados e conflitos acontecem praticamente só na parte Européia. Nós ficamos num hotel na parte asiática onde também fica o escritório da nossa empresa.

- Os turcos da parte européia se consideram mais “desenvolvidos” (modernos até mesmo no conceito religião) do que os Turcos da parte asiática. Os Turcos europeus agem também como se fosse superiores aos outros.

- Istambul é considerada a cidade das contradições – é o modernismo versus as tradições regiliosas e culturais. Em Istambul há até uma lei que proíbe o uso de véu ou pano na cabeça das mulheres em orgãos públicos e governamentais como escola e “prefeitura”.

- Istambul me lembrou o Brasil. Lembra São Paulo com seus milhares de prédios, seus ônibus lotados, seus shoppings centers modernos e chiques. Em Istambul moram cerca de 13 milhões de habitantes. Ou seja, a cidade é enooorme!...

Pontos turísticos & históricos:

- Os mais famosos pontos turísticos e históricos se encontram na parte Européia. É nessa área que se encontra a cidade antiga conhecida como Constantinopla. Ainda há ruínas dos muros, mas muito já foi destruído devido à regimes políticos e terremotos.

O que vale à pena visitar em Istambul é:
- A Mesquita do Sultão Ahmet – também conhecida como “A Mesquita Azul”.
- A Hagia Sophia – que originalmente foi a maior igreja católica do mundo até a construção da Catedral de Sevilha, depois passou a ser uma mesquita e hoje em dia é um museu.
- O Palácio Topkapi – que era o palácio dos sultões e seus harens.
- Um passeio pelo rio Bosporus (com vista para a cidade antiga, os palácios, as pontes, etc...)

Dicas de hotéis e restaurantes eu só posso dar de onde eu fiquei e o que me agradou. Neste caso, o hotel foi o Mariott Asia (mas fica longe das atrações turísticas) e o restaurante da foto foi o Villa Bosphorus.

Detalhes:
- Se vc é turísta mulher – vc só pode entrar em mesquitas com roupas “decentes”. Nada decotado na altura dos seios, nada de camiseta regata ou saia e bermuda acima do joelho. Também, por questão de respeito, leve um lenço e cubra a cabeça num lugar religioso.

- O que eu achei curioso foi os colegas turcos me dizerem que somente os homens vão as mesquitas rezar. As mulheres, por mais que não sejam proíbidas, não vão. Só vão em ocasiões especiais como um enterro, por exemplo.
Como turista, todo mundo é bem-vindo, mas é pedido discreção e respeito ao entrar num dos templos.

- Cinco vêzes por dia, se vc estiver perto de uma mesquita, vc escutará aclamações (que mais parecem um chororó) através um alto-falante. Eu pensava que aquilo era alguma reza, até que me falaram que era o chamado da mesquita para os homens irem até lá rezar...

- A melhor forma de se explorar Istambul (e talvez também a mais segura) é “contratar” um táxi por um dia inteiro por uma quantia fixa. Assim ele levará vc a todos os pontos turísticos que vc quiser e vc não correrá o risco de se “perder”, ou então, perder tempo que pode ser escasso.

- Não se espante com o controle de segurança nos hoteis de melhor qualidade. Eles também têm aquele sistema de colocar os seus pertences numa esteira com um scanner enquanto vc tem que passar por aquela “porta detectora de metais”. Isso é bastante normal em alguns países dessa região.


Enfim, isso é tudo que eu posso dizer de Istambul. Não consegui fazer os passeios turísticos que eu quiz, por que o meu trabalho não deixou, mas quem sabe voltarei aqui para passar uns dias. Acho que uns 4 à 5 dias são idéias para ver tudo com calma. Mas do que isso não me parece necessário.

E a próxima viagem (à trabalho) também já está marcada. Será no próximo domingo com destino a Varsórvia – Polônia....

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Impressões

Fomos ontem jantar num ótimo restaurante na parte asiática e com vista da Primeira ponte sobre o rio Bosporus que une a parte européia com a parte asiática do continente.

Essa ponte é também o cartão de visita da nossa empresa. Ela apresenta todas as noites um show de luzes mirabolantes. Foi uma noite muito legal!...



O jantar à beira do rio...


A ponte iluminada


A ponte iluminada - 2

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Direto de Constantinopla

Ou como é mais conhecida: Istambul - Turquia.
Estou aqui à trabalho e estou simplesmente surpresa com quase tudo que vejo ou acabo de descobrir.
Vejo que a minha imagem dos Turcos era realmente deturpada e até mesmo preconceituosa. Nossa, como eu estava errada!...

Sinceramente, eu fiz essa viagem sem vontade nenhuma. Estava com medo de que iria passar mal no avião (ficar enjoada) e também por que o meu cansaço continua me deixando sem energias para nada muito ativo e dar treinamento é algo bastante cansativo (por mais que eu ameeee dar treinamentos!).

Mas digo que desde que eu sai do aeroporto e a diversidade inesperada de Istambul me deixou bastante contente. E gente, eu estou "bestcha" em todos os aspectos! As pessoas, a comida (deliciosa!) e sem falar no super-mega-lindodivinoemaravilhoso hotel que estamos.

Arg! Já tenho tanta coisa pra contar! Mas vai ficar pra depois!
Hoje à noite nós teremos um jantar chique com o chefe Turco da empresa e quem sabe vou ter uma massagem depois no hotel!...
Ahhhh! Que vida ruim essa minha vida, heim! ;)