Alguém aqui faz idéia de quantas vezes eu já fui julgada por (alg)uma amizade minha? Faz?
Vejam bem, até no mundo bloguístico eu já fui julgada por isso (e ainda sou). Até mesmo por algumas (várias ou todas, que seja) leitoras (leitores) daqui.
Sinceramente, eu já perdí as contas.
E vamos lá, julgar, todo mundo julga e é julgado.
Pelo jeito, eu, ‘EU’, não devo ser um ser único como me ensinaram no primário. Não tenho personalidade. Não tenho vontade, identidade, pensamentos, qualquer coisa própria. Sou uma Maria-vai-com-as-outras, como diriam na linguagem popular.
Sigo tudo e divido as mesmas opiniões e gostos que as minhas amizades (boas ou ruins. Sabe como é, o ‘eu’ não existe).
Por isso tudo que é impressionante como eu não fui pro ‘caminho errado’ ainda, não acham?
É aquela velha história: o imã tem um lado positivo e negativo, mas o lado negativo sempre vence, não é? O oposto não acontece.
Então é assim, se você julga fulana-de-tal ruim, quem for amiga dela simplesmente não presta. É culpado por associação.
Vejam bem, eu tenho muitos defeitos. Muitos. E são todos meus. Nem de longe sou santa, muito menos Madre Teresa de Calcutá. Tento ser tolerante com todo mundo, por que todo mundo tem defeito. Senão, nem de mim mesma eu seria amiga. Mas, também não passo os meus dias criticando os outros e me julgando superior. Gente assim cansa.
Sei lá, posso estar certa, posso estar errada, mas ‘culpada por associação’ ( único argumento que costumam me atirar), não.
Por que senão já pensou como o QI de uma pessoa que lê Katylene seria associada? Já?!...
Pois é, cansei!...
6 comentários:
Eu hein! O ruim é que por aqui não dá nem para a gente se benzer de vez em quando rsrs.. quando esse tipo de pessoas aparece por perto (ou mesmo através de e-mails) sabe o que eu faço? Passo todos os meus cristais em água corrente e espalho pela casa para renovar as energias...
Acho que a pessoa em questão, de certo só se relacione com quem pensa EXATAMENTE igual a ela, e por isso deve estar mesmo cheia de amigos ( cof cof cof ).
Interessante não ter passado pela cabeça dessa pessoa que depois de 7 anos de amizade você ainda não tenha me falado em alto e bom som que eu sou radical, elitista ( e às vezes esnobe ), frequentemente sem tato ao escrever, e teimosa que nem uma mula. E que dizer isso à terceiros não seja "falar pelas costas".
Mas o mais impressionante é uma pessoa supostamente inteligente, culta e articulada, se envolver numa discussão sobre preconceito e ela mesmo terminar dizendo que todo mundo que lê determinado livro ( nesse caso New Moon ) é burro.
Darling, esquente não que a pessoa em questão não pode ser normal. O negócio é deixar a criatura com as neuras dela, fazendo altas teses sobre o preconceito das pessoas que preferem chocolate branco ao preto, e irmos já marcando o dia do cineminha porque Eclipse vem aí e eu quero reler o livro, que está na minha cabeceira porque tá na memória do e-book.
Aliás, putz, eu devo ser uma lontra de chapéu de tão burra, porque se ter New Moon como livro de cabeceira é sinal de burrice, eu tenho no meu e-reader todos os livros da série Twilight, os Harry Potters, TODOS os da Sookie, os Vampire diaries, sem falar nos Nora Roberts, Sidney Sheldon, se procurar, até Danielle Steel eu tenho, e como o e-reader fica na minha cabeceira, eu devo ser uma anta, né?
Beijos
Dri
a Alice me contou que ate ela foi pega nessa, por associacao! Tige (segundo uma amiga seria um tiro a queima-roupa passado de raspao perto da "oreia") pra essas...ohhh povim pobre e curto de neuronios! vamo ser sinceras!
Ué... Agora tô até curiosa com essa história toda rsrs
Minha história é véia...
Mas Alice, a gente põe a culpa na minha xará! hahahah A culpa é dela, quem manda fazer amizade com ela? heh. Né Dri? :) E EU LEIO TWILIGHT SAGA. Já li Paulo Coelho, to amando os livros da Sookie e quer saber? Tô é c@&%&do e andando pra esse tipo de gente sabe? E se vcs vierem pra Rotterdam marcamos pra ir assistir Eclipse JUNTAS no Pathé do centro. TODAS ANTAS e balzacas babando pelos vampirões. Eh gente com falta do que fazer pra tá passando julgamento no povo.
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