terça-feira, 16 de outubro de 2012

Apertem os cintos de segurança...

Por que estamos enfrentando turbulências...

Não sei no Brasil. Mas aqui, quando uma empresa quer se livrar de empregados para evitar pagar o máximo possível o que os empregados tem direito por lei, eles arranjam esquemas para fazer o próprio empregado desistir e procurar por outro emprego. Marido, infelizmente, está justamente passando por essa jogada agora no trabalho dele. Eu, infelizmente, passei por essa mesma experiência no meu primeiro emprego. Tenho recordações estressantes e amargas dessa experiência. Não tenho paciência ou bagagem para aturar a pressão e a sac&ˆ$gem por muito tempo. Mas, marido, ao contrário de mim, por mais chato que seja, não se deixa abalar e não arrasta o pé. Ele vai aguentar até o último fio de cabelo para receber o que ele tem direito.

Eu já teria começado a procurar por outro emprego, mas a situação hoje em dia não está fácil devido a crise. A área dele administrativa/contabilidade tem bastante concorrentes. E de quebra, a procura de uma oportunidade fica limitada a região que moramos por que eu viajo muito e trabalho num escritório à 100km da nossa casa. Como temos horários para levar e buscar as crianças para a creche e em breve a escola para o filhote, não é possível nós dois termos empregos afastados. E isso complica bastante a nossa vida familiar. Isso se torna mais um motivo para ele aturar a pressão no atual emprego dele.

Pergunta é: até quanto/quando ele consegue aturar?....

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Outra turbulência com previsão de passar nos próximos 2 ou 3 meses.

Meu meio-irmão Tiki está finalmente resolvendo o divórcio dele e batalha pelos filhos. Ele era casado com a 'noiva-de-roxo', se lembram dela?

Bem, a novela mexicana que ele está passando desde o Natal do ano passado não tem limites de compreensão. Foi muita sujeira e infelizmente muita sujeira ainda virá dessa novela, mas pelo menos, os  primeiros sinais de luz no final do túnel estão aparecendo. Ele mesmo deu entrada no pedido de divórcio e agora finalmente conseguiu uma casa alugada. Na qual ele agora vai poder recomeçar a vida dele do zero. Quase que literalmente, por que ele não tem absolutamente nada. Nem uma colher ou garfo para a casa nova.

Juntando as forças e os amigos e fazendo uma vaquinha, nós conseguimos dar uma grande força para ele montar o seu novo canto.

É nessas horas que você sabe quem são os seus verdadeiros amigos, ne c'est pas?!
E rico e abençoado é quem os tem!...

Boa noite!

3 comentários:

Marcita disse...

Minha amiga, você sabe que, no final, dá tudo certo. Confia que vai terminar bem.

Line disse...

Boa Sorte, Holandesa!
Lá em casa também não estamos na nossa melhor fase. A melhor coisa é pensar que fases são sempre temporárias...

Beijos!

Adriana disse...

Tô passando por isso!
Tu bem sabe!